Ducati e Yamaha promovem ações de promoção e marketing de suas superesportivas durante a etapa norte-americana do Mundial de Superbike.
No último fim de semana (13 e 14/07), aconteceu a 9ª rodada do Mundial de Superbike, o principal campeonato de motos fabricadas em série – ou seja: uma competição oficial homologada pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM) com modelos que em sua versão de fábrica podem ser comprados por “qualquer consumidor”, claro, que dispõe de certo conforto financeiro para adquirir essas verdadeiras máquinas de motovelocidade.
A corrida de Laguna Seca não foi escolhida ao acaso, pois os Estados Unidos são grandes consumidores de motos premium, dada a pujança econômica que o país vive, com pleno emprego e juros baixíssimos, cenário perfeito para que o mercado motociclístico invista na divulgação de suas novidades, principalmente das superesportivas, que os norte-americanos adoram.
Aproveitando esta realidade, a Ducati e a Yamaha transformaram o autódromo Weather Tech Raceway de Laguna Seca em uma verdadeira vitrine, já antecipando as tendências dos próximos Salões de Milão, Tóquio e Colônia. A marca italiana apresentou a Panigale V4 25º Aniversário, uma edição comemorativa que homenageia a lendária 916 pilotada por Carl Fogarty, máquina que deu ao piloto britânico seus títulos mundiais neste mesmo campeonato. A Ducati Panigale V4 25º Aniversário será limitada a apenas 500 unidades numeradas.
Novidades também na Yamaha, que revelou a superesportiva R1 2020 (e também a R1M, versão exclusiva para pistas de corrida), uma moto que ganhou mais elementos de MotoGP, tecnologia advinda dos mesmos protótipos de Valentino Rossi (#46) e de Maverick Viñales (#25).
Com mudanças na carenagem, o visual ficou ainda mais agressivo e a “marca dos três diapasões” confirma que o bólido ganhou também em aerodinâmica. A nova geração da R1 tem agora mais opções de controle do ABS, que atua também em curvas. São dois modos de ajuste: BC1, para frenagens em linha reta com a moto “em pé”, e BC2, que trabalha com mais intensidade nas ocasiões em que o piloto utiliza os freios com a moto inclinada.
O controle de freio motor apresenta agora três níveis de gerenciamento do motor nas reduções de marcha para auxiliar nas frenagens. Os parâmetros são ajustáveis e podem ser visualizados através do painel TFT. Já o acelerador eletrônico conta com um chip que lê a posição e elimina a necessidade de cabos, proporcionando respostas e acionamento mais suave, além de reduzir peso. A transmissão é de seis velocidades, com embreagem assistida e deslizante.
O conjunto de suspensão recebeu novo garfo dianteiro e amortecedor traseiro da marca Kayaba. A Yamaha R1 continua com propulsor de quatro cilindros em linha de 998 cc, mas retrabalhado internamente em uma série de elementos – cabeçote, bicos injetores, comando de válvulas e sistema de escape. A potência, segue nos 200 cv a 13.500 giros, com torque máximo de 11,6 kgf.m a 11.500 rotações por minuto.
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Fonte: Ducati/Yamaha
Fotos: Divulgação/Ducati/Yamaha
Por Editoria Moto Channel Brazil
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