Federação Internacional do Motociclismo (FIM) não deixou que a moto fabricada pela Stark Future competisse com motos com motor a combustão no Mundial de SuperEnduro 2024.
No último fim de semana, Federação Internacional do Motociclismo (FIM) impediu que uma moto elétrica participasse do Campeonato Mundial de SuperEnduro 2024. A decisão causou indignação por parte da equipe Stark Future – marca fabricante do modelo -, que gastou tempo, dinheiro e demandou esforços para atender aos regulamentos da FIM e, desse modo, participar da competição off-road.
Ainda no mês passado, a FIM emitiu um comunicado divulgando que está estruturando um campeonato exclusivamente para motocicletas elétricas, acompanhando o calendário do Mundial de Motocross (MXGP), fato que já era de conhecimento do fundador e CEO da empresa, Anton Wass, que mesmo assim disse que: “segregar motos elétricas em uma classe separada prejudica a essência da verdadeira da concorrência no motocross”.
Ainda de acordo com a FIM, o Mundial de SuperEnduro também vai contar com uma classe de motos elétricas exclusiva, para padronizar e equalizar a competitividade, respeitando as regras para a nova categoria. Entretanto, Anton Wass colocou ainda mais fogo no assunto, pois na visão dele “a Stark poderia chegar muito mais competitiva, frente ao restante das motocicletas a gasolina”, deixando no ar uma polêmica sobre o “medo” de as outras equipes serem superadas com folga pelo time da moto elétrica, ainda mais com Taddy Blazusiak – 6 vezes Campeão Mundial na modalidade – pilotando essa máquina futurista… e você o que acha… deixe seu comentário no final da página.
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Fonte: MXGP
Fotos: Divulgação/MXGP
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