A marca vai exibir sua linha de motocicletas disponível no Brasil, composta pelos modelos Bullet 500, Classic 500 e Continental GT.
A Royal Enfield apresenta a nova série Redditch em sua primeira participação no Salão Duas Rodas, maior evento da indústria de motocicletas da América Latina, que acontece de 14 a 19 de novembro, em São Paulo. A marca, que chegou oficialmente ao país em abril deste ano com o anúncio de sua subsidiária, vai exibir sua linha de motocicletas disponível no Brasil – Bullet 500, Classic 500 e Continental GT – e a versão customizada de cada uma, relevada de forma inédita durante o evento.
A marca lança sua nova série Redditch durante o evento, nas cores Redditch Red, Redditch Green e Redditch Blue. Os modelos serão adicionados à linha da Classic 500. “A inspiração da série vem do local de nascimento da marca – Redditch, no Reino Unido. É uma ligação importante entre nossa herança e nossas motocicletas atuais, que trazem esse legado em cada detalhe de seu design e projeto”, acrescenta Arun Gopal, diretor de Negócios Internacionais da Royal Enfield. Além das novas cores, a série Redditch conta com o monograma Royal Enfield Redditch, utilizado pela primeira vez na lendária “Flying Flea” e revivido especialmente para uso nessas versões.
A Royal Enfield também traz ao Salão outro grande destaque mundial da marca, a customização. Os três modelos disponíveis no País foram personalizados por oficinas referências no Brasil, com enfoques em diferentes aspectos da história da marca. “Nossas motocicletas estão entre as mais procuradas para customização em todo o mundo. Queremos mostrar que, com seus designs simples e descomplicados, podem ser personalizadas forma simples e responsável, tornando-se únicas sem interferir no seu desempenho ou uso diário ou características originais”, explica Giusti.
O foco da customização da Bullet 500 – mais antigo do mundo em produção contínua, desde 1932 – foi a jornada e o legado RE nos seus 116 anos de motociclismo, enfatizando a tradição de ser uma herança de pais a filhos ao longo de gerações, algo bastante característico neste modelo da marca. A motocicleta foi idealizada pela Bendita Macchina e transformada em uma Scrambler. Para isso, recebeu um escapamento mais alto, com saída para cima, para enfrentar qualquer tipo de terreno. O quadro B do chassi foi reestruturado para receber o novo banco, com toque característico da oficina, e a capa da suspensão foi retrabalhada, bem como as laterais da motocicleta, que foram realocadas, assim como toda a parte elétrica da motocicleta. Outras alterações podem ser vistas nos para-lamas, lanternas e piscas, que são novos, e no guidão, que recebeu uma barra estabilizadora. Os pneus são de uso misto, característicos de uma Scrambler, e o frontal passou do aro 19 para o 18. O tanque original foi mantido, mas recebeu nova pintura, deixando-a mais “viva”.
Já a Classic 500 – modelo mais vendido na Índia e agora no Brasil – foi convertida em uma Bobber, para ressaltar a história das pessoas que fizeram e fazem parte da existência da marca. Projetada pela Johnnie Wash, mantém o estilo pós-guerra, com tanque e bengala originais, e se tornou mais leve, com o uso de alumínio. A base do chassi foi modificada, com a balança traseira alongada, resultando num entre-eixo de 1,54 m, que a torna mais alongada, fazendo seu centro de gravidade mais baixo e estável, proporcionando uma pilotagem mais confortável e agressiva. Outras mudanças podem ser vistas na mesa superior refeita, pneus radiais aro 19 com desenho de época, linha de freios reposicionada, tanque de óleo como suporte de parte elétrica, além de guidão, lanternas e pisca totalmente novos.
A Café Racer Continental GT foi transformada em uma Retro Racer pela Classic Riders Brasil, tomando como inspiração as alterações realizadas nesses modelos no período pós-guerra na Inglaterra. Para chegar ao resultado esperado, a motocicleta teve seu peso reduzido e uma carenagem em alumínio foi inserida, para melhorar a aerodinâmica e o desempenho. A cor foi escolhida com base nas motocicletas de corrida atuais, fazendo uma ligação entre a febre Café Racer dos anos 60 e nos dias de hoje. A Continental GT customizada reforça a evolução e o histórico de desempenho da Royal Enfield durante todos os anos de atuação.
“Estamos muito satisfeitos em apresentar a Royal Enfield para toda a indústria de motociclismo e clientes não só do Brasil, mas de toda a América Latina. Nosso primeiro ano no Salão Duas Rodas é muito importante para alcançarmos um público maior, que vai muito além de São Paulo, e também é uma prova do compromisso firmado com o País. Estamos aqui para ficar por muito tempo. Desde o lançamento, tivemos um retorno encorajador de apaixonados por motocicletas, que mostraram grande interesse no que a Royal Enfield traz ao Brasil. Nossas motocicletas de média cilindrada vêm preenchendo uma lacuna de opções evocativas e de preços acessíveis nesse segmento. Nosso objetivo no primeiro ano é mais do que vender motocicletas, é fazer com que o motociclista compreenda o caráter da marca e de seus produtos. Para isso, queremos oferecer uma experiência de pilotagem contínua, dentro e fora da cidade de São Paulo. Realizamos mais de 3.000 test rides em sete meses”, explicou Claudio Giusti, diretor geral da Royal Enfield no Brasil.
“Royal Enfield está em plena expansão global e participa de todos os principais eventos de motociclismo em todo o mundo. Portanto, nossa presença no Salão Duas Rodas é fundamental para a expansão no Brasil. Queremos familiarizar os motociclistas à nossa história, filosofia, serviços e modelos”, finalizou Gopal.
Fonte: Royal Enfield
Fotos: Divulgação/Royal Enfield
Por Editoria Moto Channel Brazil, em 19/11/2017
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